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Perto de 70 por cento dos pesqueiros mundiais estão fortemente explorados ou extintos comercialmente. Cerca de 90% dos grandes predadores dos oceanos desapareceram. A pesca comercial no Mar do Norte remove entre 30% e 40% da biomassa de peixe por ano. São dados impressionantes, mas reais. Segundo Emanuel Gonçalves, da Unidade de Investigação em Eco-etologia do Instituto Superior de Psicologia Aplicada, "a sociedade não está consciente dos problemas que afectam os oceanos". O investigador acrescenta que "apesar de serem um potencial de recursos, têm sido usados de forma negligente". Mais de 1100 espécies capturadas pelas principais artes de pesca a actuarem no Algarve, cerca de 70% são rejeitadas por terem um valor comercial baixo ou nulo, sendo este número muito superior ao das espécies comercializadas. Os efeitos da pesca excessiva são fortes e o impacto tornou-se negativo a partir do momento que se retirou mais e mais depressa do que as populações se podiam renovar. É necessário ter consciência do problema actuar com a velocidade necessária e compensatória, de forma que a situação não se agrave. Como reduzir a capacidade? Como eliminar o desperdício de peixe? Como envolver e responsibilisar os pescadores, sobretudo através de exemplos baseados numa boa gestão. São questões, entre outras, que necessitamos debater se queremos ter um stock sustentável e portanto uma pesca sustentável.
A Agência de Pesca do Japão anunciou esta quarta feira que o país suspendeu a caça às baleias na Antártica, em resultado das pressões dos grupos de defesa do meio ambiente. A missão anual dos baleeiros japoneses poderá mesmo ser encerrada antes do previsto. Tatsuya Nakaoku, funcionário da agência de pesca citado pela AFP, afirmou que o navio-fábrica "Nisshin Maru, que foi perseguido pela Sea Shepherd [grupo ambientalista], suspendeu as operações em 10 de fevereiro para garantir a segurança da tripulação. Segundo informações da agência de notícias Jiji Press, o Governo do Japão considera ordenar o regresso da frota pesqueira antes do previsto, facto confirmado por Nakaoku, que admite que a hipótese está a ser estudada. Apesar de explorar uma área do Oceano Antártico que a Comissão Baleeira Internacional (CBI) determinou como protegida, o Japão alega que a sua operação de caça tem um fim "científico". Em 1986 entrou em vigor uma moratória que proíbe a caça de baleias com fins comerciais. Ainda assim, quase 40 mil baleias foram caçadas desde então, em todo o mundo, por países que não reconhecem a proibição sob o pretexto das caças científica e tradicional, autorizadas com cotas limitadas pela CBI.
Do best que ja vi na net...partilha de tecnicas e ...
Caro senhor,Que bóia me aconselha para aguentar um...
Já há novidades?
Ora ai está alguém que conhece a costa da Ericeira...
Tenho andado um pouco ausente, tanto do blog, como...